Archive for janeiro 2013

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Olá meninas!! Já estava com saudades da tag Sou Leitora do Dia. Adoro fazer essa tag aqui com vocês... Me sinto mais próxima de alguma maneira com quem participa rsrsr. E acabo fazendo amizades produtivas... Bem... hoje venho apresentar a vocês uma moça linda que é a Renata! Ela vai nos contar um pouco sobre a definição de seu estilo... Veja só alguns looks dela:

''Eu acho a moda algo extremamente fascinante, ela é um verdadeiro sobe e desce. Alguém cria ou relança um certo produto/estilo, esse começa a ser aceito pelas pessoas, quando esta em seu auge em que todos estão usando tal produto, ele simplesmente cai! Essa é a moda na teoria. Na prática, a moda pode ser o que você quiser, o seu próprio estilo ou o que esta na capa da Vogue.

Meu estilo varia um pouco, não sou do tipo de pessoa que veste coisas ultra diferentes. Sou básica, mas um básico da minha forma. Às vezes simples demais, e às vezes exagerada (não muito). Confesso que tem dias que eu reviro meu guarda-roupa, fico horas na frente do espelho, trocando de roupa e tacando tudo para cima da cama. E tem dias que simplesmente eu não quero perder tempo com isso, pego a primeira roupa que vejo e nem me olho no espelho.
Isso depende muito da minha vontade de se arrumar, de estar bonita ou então, da questão do conforto e da preguiça. Gosto de ser assim, um dia de moletom, outro dia de salto. Um dia sem maquiagem, outro dia com tudo que tenho direito. Gosto de seguir tendências, mas apenas as que combinam comigo! Acho legal estar sempre inovando o guarda-roupa, mudando um pouco... mas jamais usaria algo que não gosto só por estar na "moda". Você quem faz a moda... ''

A Renata é um amor gente!! E é blogueira também.. logo abaixo estará os contatos dela:

www.renatacarsola.com
instagram: @renatacarsola ou @modealamode

Quer participar também? Então clique AQUI e saiba como!!

Veja quem participou no post anterior ( clique aqui )
Beijooos

Até quando vamos esperar por alguém que nos compreenda por completo? Até quando vamos culpar os outros por não serem exatamente do jeito que a gente quer? Até quando vão nos frustrar por não escutar a palavra certa, pronunciada pela boca certa no momento certo?

A dor é o tipo de coisa que por mais que a gente seja obrigado a enfrentar no dia-a-dia, nunca estaremos totalmente acostumados a enfrentá-la e principalmente superá-la. O sofrimento pode se tornar ainda maior quando vem acompanhado da “Síndrome do Coitadinho”, aquela cujo principal sintoma é o complexo de inferioridade, onde você sofre mais que o resto do mundo inteiro.

Autodestruir seus pontos fortes nunca foi nem nunca será a melhor saída para um momento difícil, a não ser que você queira se entregar de vez. Se essa síndrome vir acompanhada ainda pelo desespero de não encontrar o famoso “ombro amigo” aliado aquela “conversa acolhedora” dita pelo “Alguém que te faz Sorrir”, a situação será crítica e o seu prognóstico é: ir de mal à pior.

O remédio recomendado é a “fala”, coloque para fora tudo aquilo que te aflige por dentro, guardar para si o que não presta só irá te deixar pior. Não espere que as pessoas que te cercam decifrem os sinais que imagina estar transmitindo e indicando não estar bem. Na maioria das vezes e na correria dos dias atuais as pessoas só vão perguntar: “Tudo bem?” e se você responder “Tudo e você?” não vai adiantar muita coisa e você continuará definhando.

Mas quem sabe quando você estiver a ponto de desistir de tudo e se jogar do próximo precipício que se deparar (só para exagerar um pouquinho), algum amigo pode chegar em você é perguntar “Você não está bem. O que aconteceu? Quer conversar?”, não desperdice a oportunidade, não finja ser a muralha indestrutível, que no fundo você sabe que não é. Conte seus problemas, fale da sua dor, se possível pergunte também como tem sido os últimos dias do seu amigo, quem sabe ele esteja passando por algo parecido. Há uma grande probabilidade de no fim vocês terminarem a conversar rindo e falando bobagem.

Então, não espere dos outros aquilo que você não oferece para ninguém. Não espere que cheguem até você, quando você faz de tudo para se isolar. Não queira amigos, quando você não age com um bom amigo.

Por Felipe Valentim

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